sábado, 13 de fevereiro de 2016

O Maior de todos os Males


Pior do que descobrir um câncer,
Pior do que morrer na Guerra,
Pior do que descobrir uma doença incurável,
Pior do que ficar na miséria,
Pior do que ser odiado e perseguido,
Pior do que morrer jovem,
É morrer com um só pecado mortal;
Sem a comunhão com Deus.
Sem probabilidades de aceitar seu perdão e sua salvação.
E ficar para sempre longe de seu amor e de sua presença.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Campanha da Fraternidade Ecumênica alerta para desafios do saneamento básico




A cerimônia de abertura ocorre hoje, 10 de fevereiro, às 10h30. Será transmitida ao vivo por emissoras católicas de rádio e televisão

Realizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), a Campanha da Fraternidade  Ecumênica 2016 terá como tema “Casa comum, nossa responsabilidade” e lema “Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca” (Am 5.24), com foco no saneamento básico, desenvolvimento, saúde integral e qualidade de vida aos cidadãos.

“Em sintonia com o Conselho Mundial das Igrejas e com o papa Francisco, sobretudo depois que ele lançou a encíclica Laudato Si’, a Campanha da Fraternidade chama a atenção sobre o atual modelo de desenvolvimento que está ameaçando a vida e o sustento de muitas pessoas, sobretudo dos mais pobres”, explica o bispo de Barra do Piraí-Volta Redonda (RJ) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da CNBB, dom Francisco Biasin. Ele destaca que o atual modelo econômico, baseado no lucro, deve mudar, pois não favorece a biodiversidade e o desenvolvimento sustentável para a humanidade.

De acordo com dados divulgados pelo Conic, mesmo entre as maiores economias do mundo, o Brasil possui mais de 100 milhões de pessoas sem saneamento básico. O Estado brasileiro tem deficiência na prestação de serviços relacionados ao tratamento da água e do esgoto e à coleta de lixo. “O objetivo, portanto, da Campanha da Fraternidade Ecumênica é assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas, sobretudo os últimos e os pequenos, a partir da nossa fé, para favorecer políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro da casa comum que é a natureza, a terra onde nós vivemos”, acrescenta dom Biasin.
Abertura

Hoje, Quarta-feira de Cinzas, 10 de fevereiro, a CNBB e o Conic abrirão, oficialmente, a Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016. A cerimônia iniciará às 10h30, na sede da CNBB, em Brasília, e será transmitida ao vivo por emissoras católicas de rádio e televisão.

A cerimônia será presidida pelo bispo da Igreja Anglicana do Brasil e presidente do Conic, dom Flávio Irala. Estarão presentes diversas autoridades religiosas e civis, entre elas o arcebispo de Brasília (DF) e presidente da CNBB, dom Sergio da Rocha; o ministro das Cidades, Gilberto Kassab; o diretor geral da Misereor, Monsenhor Pirmim Spiegel.
Parceria

O Conic é constituído pelas Igrejas Apostólica Romana (ICAR), Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), Episcopal Anglicana do Brasil (IEAB), Presbiteriana Unida (IPU) e a Sirian Ortodoxa de Antioquia (ISOA).

Compõem a Comissão da CFE2016 o Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular (Ceseep), a Visão Mundial e Aliança de Batistas do Brasil.

A Campanha também tem o apoio da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha que trabalha na cooperação para o desenvolvimento de países da Ásia, da África e na América Latina.
Campanhas Ecumênicas

A primeira Campanha da Fraternidade Ecumênica foi realizada em 2000, com o tema “Dignidade humana e paz” e lema “Novo milênio sem exclusões”. A segunda, em 2005, abordou “Solidariedade e Paz” e “Felizes os que promovem a paz”. A Campanha de 2010 tratou da “Economia e Vida”, a partir do lema “Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”.


    Escrito por CNBB
    09 Fevereiro 2016






terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Consagrados ao Pai por meio do Filho








Hoje a Igreja encerra o Ano da vida consagrada. É o dia em que a liturgia católica celebra a Festa da Apresentação do Senhor Jesus no Templo de Jerusalém. Ao mesmo tempo é uma Festa de Cristo e de sua Santíssima Mãe. E tem claro fundamento Bíblico, pois está narrada no Evangelho segundo Lucas, capitulo 2, 22-38.
Todo menino judeu, que fosse o primeiro a nascer, pertencia a Deus. E devia como vitima ser sacrificado. Mas o Deus dos judeus renunciou a este direito e o fez substituir por animais. Jesus foi resgatado como todos os outros, mas ele tinha vindo para o sacrifício e obter o perdão dos pecados.. E não foi descido da cruz. Ele veio para ser obediente a Deus até o sacrifício da própria vida na cruz. Foi o único judeu que não foi de fato resgatado. Consagrou-se inteiramente de corpo e alma à vontade de Deus Pai.
Unida a Jesus encontramos Maria. Tal como tantas outras mães judia ela também conduz o seu filho ao templo. Mas ao contrario das outras, ela sabe que recebeu este menino de Deus. E que ele não veio para ser apenas o Filho dela. Mas salvar o seu povo de seus pecados. Ela o entrega a Deus. O recebe de volta, mas deverá renunciar a ele novamente em favor dos outros aos pés da cruz. É esta a espada que é anunciada pelo velho Simeão a ela. Perder o Filho para aqueles que não o merecem, que o rejeitaram. Principalmente o seu povo de Israel.

Maria entrega o Filho que nos fará por Ele filhos de Deus. Que nos consagrará ao Pai nos libertando do Pecado e da morte eterna; eis o mistério desta festa. E ela o faz no mundo e em obediência à lei de Moisés. Na cultura de seu povo. Nós, os consagrados no mundo ao Pai pelo Filho, também devemos entrega-lo ao mundo, aceitando as espadas que porventura venham a transpassar nosso coração. Porem, alegrando-nos como Simeão, pela salvação que Deus preparou em seu Filho, para todos os povos.