quarta-feira, 18 de março de 2015

José Filho de Davi, esposo de Maria, a mãe de Jesus



      Neste dia 19 de março celebramos mais uma vez a memoria de São José. Ele é apresentado nas Sagradas Escrituras como o Filho de Davi e  o esposo de Maria, da qual nasceu Jesus.
        As escrituras fazem poucas referencias a São José mas dizem o que é essencial sobre ele. Apenas por meio de José, filho de Davi, o Messias anunciado ao povo de Israel poderia se apresentar como da descendência de Davi e ser reconhecido como legitimo Messias.
         O casamento entre a Virgem e Maria e São José foi providencial e não acidental. Deus quis uma Virgem casada com um descendeste de Davi para que se cumprisse a profecia sobre o descendente de Davi que assumiria o trono do reino de Israel. Se por Maria Jesus é o Filho único de Deus, é por José que ele herda a descendência de Davi e foi a fé de José no misterio do que Deus realizou em Maria, que fez com que ele assumisse a sua esposa e o Filho dela com se fosse verdadeiramente seu. 
        Exemplo de varão justo e  obediente que São José proteja toda a família Paulina e o Instituo de Vida Secular Consagrada são Gabriel Arcanjo que venera sua puríssima esposa e o Arcanjo da Anunciação.

O Papa Francisco aos Teologos






       Papa pede que teólogos que saiam às ruas e "cheirem o povo"
       O papa Francisco pediu nesta segunda-feira que os teólogos católicos não acumulem dados e informações sobre a Revelação sem saber depois "o que fazer com isso", informou a Santa Sé em comunicado. Francisco realizou estas reflexões em carta enviada ao cardeal Mario Aurelio Poli, arcebispo de Buenos Aires e grande chanceler da Pontifícia Universidade Católica Argentina (U.C.A.), em ocasião da celebração do centenário da Faculdade de Teologia.

       "Quem é o estudante de teologia que a U.C.A. está chamada a formar? Certamente não um teólogo 'de museu', que acumulam dados e informação sobre a Revelação, mas sem saber muito bem o que fazer com isso", afirmou o pontífice argentino. "Os bons teólogos, como os bons pastores, cheiram o povo e a rua e, com sua reflexão derramam vinho nas feridas dos homens", acrescentou.

       O bispo de Roma prosseguiu sublinhando que "o teólogo formado no U.C.A. deve ser uma pessoa capaz de construir em torno de si a humanidade, de transmitir a divina verdade cristã em uma dimensão verdadeiramente humana, e não um intelectual sem talento, um moralista sem bondade ou um burocrata do sagrado". Por isso, o máximo representante da Igreja Católica insistiu que estes teólogos devem desenvolver "uma teologia que se esgota na disputa acadêmica ou que contempla a humanidade desde um castelo de vidro".